quinta-feira, 5 de maio de 2011
Quarta-Bomba de Eliminação em Massa
Tudo havia começado um pouco antes com o "maracanazo" do Inter frente ao Peñarol, era de se prever um desastre completo dos gaúchos, pois o Grêmio tinha uma missão dificílima no Chile. O desastre Sulista realmente veio, o "imortal tricolor" morreu frente à Católica.
O sinal ficou vermelho para os "guerreiros cariocas", era necessário cuidado. O primeiro tempo terminou 0x0 e parecia que tudo terminaria só como um pequeno susto, virou um desastre. Com três gols no segundo tempo os "guerreiros" sucumbiram ao Libertad.
Bom! Agora basta. O último brasileiro a decidir vaga na Libertadores nesta "quarta-bomba" era nada menos que o melhor time da primeira fase, havia vencido a partida de ida fora de casa, jogava o melhor futebol no Brasil deste 1o semestre e, para completar, o adversário era o pior time classificado na primeira fase.
O Cruzeiro de Cuca não cairia! Pois o Cruzeiro de "pouca cuca" seria a maior decepção da noite.
Começou com a infeliz, mas merecida, expulsão de Roger. Virou um "10 contra Once".
Tremeram os mineiros com os gols do Caldas, e o maior símbolo desta partida talvez tenha sido a cotovelada idiota de seu técnico no jogador adversário. Aos covardes a lama da desclassificação.
Muito se falou nesta Libertadores sobre milagres, imortalidade, guerreiros e superação. Parecia que os brasileiros tornariam esta edição do torneio no conhecido filme (ou série) "Highlander". Na verdade foi isto mesmo, estavam certos. A frase símbolo do filme era: "Só pode haver 1", o Santos que o diga.
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